Salomão, que foi rei em Israel, tendo, portanto, experiência administrativa no setor público, afirmou: “Quem é negligente na sua obra já é irmão do desperdiçador”(Provérbios 18:9). Vemos, assim, que a família é muito grande. Não só no meio político, também na vida particular. E até na igreja. A negligência tem sido a tônica na vida de muitas pessoas. E, pasmem, alguns não são apenas negligentes, são irresponsáveis, incompetentes e desonestos. Todos que assim procedem deveriam ser processados por fazerem propaganda enganosa. Certamente iríamos congestionar ainda mais o poder judiciário, também manchado pela negligência de alguns juízes, promotores e advogados, poucos, a bem da verdade.
Por que o negligente na sua obra é irmão do desperdiçador? Não seria esta, uma comparação infeliz de Salomão? Certamente não. Sabia ele, como sabemos nós, que uma pessoa negligente prejudica todo o esquema. Todo aquele que não cumpre bem a sua responsabilidade, no mínimo desperdiça tempo e dinheiro, além de prejudicar todo o trabalho de um grupo ou de uma sociedade. Já é bem conhecido o provérbio popular: uma ovelha ruim bota o rebanho a perder. E como bota! Por isso, sobre tais pessoas pesa a sentença divina: “Maldito aquele que fizer a obra do Senhor relaxadamente” (Jeremias 48:10).
Livre-nos, o Senhor, desta maldição!
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