BOAS VINDAS















domingo, 30 de janeiro de 2011

BOLETIM DE FEVEREIRO 2011


quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

OS BENEFÍCIOS DE TER FILHO

Escrever sobre "Os Benefícios de Ter Filhos" é como escrever sobre os benefícios de adquirir as minas do Rei Salomão ou herdar a riqueza de Bill Gates. O assunto deveria ser óbvio. Que esse freqüentemente não é o caso mostra não somente um discernimento medíocre, mas uma visão não-pactual da família, onde Deus pactua para abençoar a nós e aos nossos filhos (Sl. 102:28; Gn. 18:19).

A Bíblia apresenta os filhos dos crentes de forma positiva, especialmente no ministério do Senhor Jesus Cristo. Eles recebem proeminência como sendo o capital espiritual e econômico do povo de Deus. Há muitas metáforas impressionantes que anunciam essa verdade.


Metáforas para Filhos

Comecemos com a figura de filhos como bens da conta ativa do povo de Deus. No Salmo 127, o Espírito Santo reúne dois descritores econômicos: "herança" e "galardão". Não há nada dito diretamente sobre riqueza monetária: uma família temente a Deus é rica o suficiente! Nossos filhos são uma "herança" não simplesmente porque nos são dados como um galardão, mas eles mesmos são o galardão. Eles não são dinheiro no banco, mas o próprio banco!

Isso significa que eles são uma "herança" (dom) pertencente ao Senhor, e generosamente dada ao povo de Deus. Em adição, nossos filhos são "recompensa" de Deus. Uma recompensa da parte de Deus é um pagamento generoso, que mostra que os filhos são bens ativos, e não dívidas. De fato, a santidade da palavra "galardão" é ilustrada por Gênesis 15:1, onde Deus fala de si mesmo como nosso "grandíssimo galardão". Não somente o Doador do dom é Ele mesmo o Dom, mas nossos filhos são dignificados pela palavra "galardão".

A palavra "herança" no Salmo 127 descreve comumente a terra de Israel, que era uma terra de leite e mel, uma terra de promessa. Essa terra era completamente imerecida; ela foi dada pela graça. O mesmo se dá com a palavra "galardão", que não significa que merecíamos os filhos ou que Deus nos devia. Antes, para parafrasear João Calvino, Deus se fez nosso devedor por Sua graça.

Os filhos são também armamentos ou armas. Lemos no Salmo 127:4: "Como flechas na mão de um homem poderoso, assim são os filhos da mocidade". Nos templos da Bíblia, o que era um homem poderoso sem flechas? Um arqueiro sem armas é um tigre de papel, um soldadinho de chocolate. Assim como um soldado precisa de armas para ser poderoso, assim um homem necessita de filhos que são sua força.

Os filhos nos beneficiam, especialmente quando são "filhos da mocidade". Isso não está falando sobre filhos jovens, mas sobre pais jovens. A Bíblia encoraja casar-se cedo (Ml. 2:14-15; Is. 54:6; Gn. 37:2). Uma razão para o casamento na juventude refere-se à ajuda dos nossos filhos quando declinamos em idade. Nossos filhos são nossa Previdência Social! A filha de John Howard Hilton disse-lhe de joelhos, ao lado do seu leito de morte: "Não há bênção maior para os filhos do que ter pais piedosos". "E", disse o pai moribundo com gratidão, "para os pais ter filhos piedosos".

Deus também exibe os filhos como uma aljava. Lê-se no Salmo 127:5: "Bem-aventurado o homem que enche deles a sua aljava; não serão confundidos, mas falarão com os seus inimigos à porta". Aqui, felicidade e aljava cheia vão de mãos dadas. Quantas flechas cabem numa aljava é um assunto para debate. Alguns têm pensado que uma aljava constitui-se de doze flechas. Existe um antigo provérbio alemão: "Muitos filhos fazem muitas orações, e muitas orações trazem muitas bênçãos". Quando o Rev. Moses Browne teve doze filhos, alguém observou: "Senhor, você tem tantos filhos quanto Jacó"; e ele respondeu: "Sim, e tenho o Deus de Jacó para prover para eles".

Sem dúvida, isso não significa que as flechas em nossa aljava nasceram tão "retas quanto uma flecha". Derek Kidner, em seu comentário sobre o Salmo 127, escreve: "… não é atípico das dádivas de Deus que, de início, sejam responsabilidades, na conta passiva, antes de ficarem sendo obviamente bens da conta ativa. Quanto maior a sua promessa, tanto mais provável fica sendo que estes filhos serão apenas uma mão cheia antes de encherem uma aljava".

Pais de flechas devem endireitar suas flechas, para que voem para o alvo certo. Isso envolve trabalho, amor, paciência e disciplina; assim, nossos filhos são o nosso "capital suado". À medida que treinamos nossos filhos os caminhos de Deus, haverá tempos quando pensaremos que eles são mais uma mão cheia do que uma aljava cheia. Pode até mesmo parecer que nossas flechas estão voltadas para a direção errada, isto é, contra Deus e mesmo nós. Esse paradoxo é explicado ao ver nossos pedo-bens como um tipo de "gratificação adiada"; plantamos em lágrimas com um saco de sementes, enquanto esperamos trazer os feixes com alegria.

A Alegria dos Filhos

Muitos anos atrás um pai piedoso com muitos filhos jovens disse com tristeza: "A Bíblia fala sobre toda essa alegria de se ter filhos. Ainda estou esperando que essa alegria se apresente. Onde ela está?" O que faz o pai piedoso feliz por ter uma aljava cheia? O Salmo 127 responde: "Não serão confundidos, mas falarão com os seus inimigos à porta". Ele é "feliz" por ter o que o comentarista luterano Leupold chama de "filhos corpulentos nas portas da cidade." A porta de uma cidade era onde o povo se reunia para dispensar justiça. O pensamento é que somos "bem-aventurados" por ter filhos que, como advogados, aniquilarão os argumentos dos inimigos de Deus nas portas ("portas" aqui representando o centro judicial ou Câmara Municipal).

É instrutivo que a palavra hebraica para "falarão" no Salmo 127 pode ser traduzida também como "destruirão". Alguns têm pensado na idéia de "matar" os inimigos na porta, visto que a porta era o alvo primário, sempre que os inimigos sitiavam uma cidade (Gn. 22:17; Gn. 24:60). Em seu Treasury of David, Spurgeon disse dos filhos do Salmo 127: "Eles podem encontrar inimigos tanto na lei como na batalha". A razão por detrás de tal sabedoria irressistível é a Sagrada Escritura, que faz dos nossos filhos "sábios para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus".

Um exemplo apropriado de tal sabedoria foi Eduardo VI, o menino-rei da Inglaterra, que colocou "um buraco no tambor" dos seus regentes quando eles instiram que ele permitisse a reintrodução da "idolatria" (os protestantes ingleses do século 16 eram veementes sobre o assunto) por Maria, sua irmã. Quando Eduardo entrou na presença do Concílio, o Lord Tesoureiro caiu diante dele, dizendo que eles permitiriam que Maria reintroduzisse a idolatria. Eduardo perguntou: "É lícito pela Escritura sancionar a idolatria?", ao que o tesoureiro replicou que existiram bons reis em Judá que permitiram postes ídolo e ainda foram chamados bons. Mas a essa resposta inadequada, nosso sábio Eduardo respondeu: "Devemos seguir o exemplo de bons homens quando eles agem corretamente. Nós não os seguimos no mal. Davi era bom, mas seduziu Bate-Seba e assassinou Urias. Não devemos imitar Davi em atos como esses. Não existe nenhum exemplo melhor na Escritura?" Os bispos ficaram em silêncio. Então Eduardo concluiu: "Eu sinto muito pelo reino e pelo perigo que virá disso; espero e orarei por algo melhor, mas o mal não permitirei".1

Um benefício adicional de ter filhos é simbolizado pela figura de "plantas de oliveira" no Salmo 128:3. A figura é provavelmente a multiplicidade de filhos. Essas plantas de oliveira ao redor da nossa mesa não são apenas nossa riqueza, mas também nossa esperança para o futuro. Várias "plantas de oliveira" mostram que uma abundância de filhos não é apenas um sinal de riqueza, mas condena a miopia daqueles que restringiriam esse capital. Se os filhos são riqueza, então a decisão de diminuir essa riqueza pode ser comparada a um homem que envia uma mensagem ao seu banqueiro, pedindo para que ele decline todo interesse futuro sobre os rendimentos do seu dinheiro. Em muitos casos, o casal resolver "não ter mais filhos" é como dizer: "Não podemos receber mais das bênçãos de Deus!" Certamente nenhum ser humano lúcido reclama sobre o engrandecimento da sua riqueza!


Benefícios Adicionais: o Lar, a Igreja e o Mundo

Outro benefício de ter filhos é a expectação de ver os "filhos dos nossos filhos" (Sl. 128:6; Pv. 13:22). A benção dos filhos é transgeracional. Nossos filhos são flechas e nossos netos são "flechas das flechas". Deus nos abençoa com esposas frutíferas, filhos piedosos e "filhos dos filhos".

O lar cristão é um paraíso encastelado. Como disse Spurgeon: "Antes da Queda, o Paraíso era o lar do homem; desde a Queda, o lar tem sido o Paraíso do homem". Assim, o Salmo 128 descreve uma família cheia de riqueza e bênção. É uma bela figura da vida no lar. E o Salmo 128 é um Salmo de conforto para aqueles que sofrem fora do casamento; saímos de casa para lutar e então voltamos para casa a fim de encontrar paz. Lembre-se: a palavra hebraica Shalom (paz) descreve nossa prosperidade espiritual e material.

Sem dúvida, seria errado restringir os benefícios de ter filhos ao enriquecimento da família somente. Os filhos beneficiam tanto a igreja como o mundo. Não temos filhos para povoar o inferno. Quando Cristo tomou as crianças em Seus braços e as abençoou, Ele disse: "dos tais é o reino de Deus". O significado da Sua declaração é inequívoco: nossos filhos são filhos do Reino, sob o governo do Senhor Jesus Cristo. Isso significa que eles têm uma missão real para cumprir, o Pacto do Domínio ou Monarquia de Gênesis 1:26-28, onde Deus nos ordena a sermos frutíteros e nos multiplicarmos, encher a terra, e exercer domínio sobre ela. Certamente, esse pacto da Monarquia pode ser cumprido somente quando nossos filhos são unidos pela fé a Cristo, que governa Sua igreja por Sua Palavra e Espírito, e governa as nações com vara de ferro.


Fonte: jesussite

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

A RESSURREIÇÃO DE JESUS: POR QUE ELE RESSUSCITOU?

Ao longo da história da igreja, a ressurreição física de Jesus sempre foi considerada uma das doutrinas fundamentais da fé cristã. O Novo Testamento expressa a certeza da ressurreição física de Nosso Salvador como um fato histórico. Os quatro Evangelhos ressaltam o caráter factual desse acontecimento, mostrando as muitas testemunhas do túmulo vazio e dos aparecimentos de Jesus. O livro de Atos também insiste no fato de que a ressurreição ocorreu ( At 1.3; 2.24-35; 4.10; 5.30-32; 13. 33-37). Paulo considera a ressurreição uma prova incontestável da veracidade da mensagem acerca de Jesus como juíz e Salvador (At 17.31; 1 Co 15.1-11,20).

Na teologia reformada, a ressurreição de Jesus é apreciada com duas ênfases fundamentais. Em primeiro lugar, é considerada a validação das declarações de Cristo acerca da eficácia de sua morte expiatória. A ressurreição de Jesus demonstrou a sua vitória sobre a morte (At 2.24; 1 Co 15.54-57), provou a sua justiça (Jo 16.10) e confirmou a sua divindade (Rm 1.4). Esse acontecimento, portanto, levou à sua ascensão, entronização (At 1.9-11; 2.33-34; Fp 2.9-11; cf. Is 53.10-12) e atual reinado celestial. A realidade da ressurreição garante o perdão e a justificação dos cristãos nos dias de hoje (Rm 4.25; 1 Co 15.17; Hb 7.24-25), bem como sua esperança futura da vida renovada quando Cristo voltar( Jo 11.25-26; Rm 6).


Em segundo lugar, a ressurreição de Jesus é vista como a transição de Cristo do julgamento desta era para as glórias da era vindoura. Jesus foi ressuscitado de entre os mortos para que o seu corpo pudesse receber glorificação e imortalidade ( Fp 3.21; Hb 7.16-24). É nesse corpo e por meio dele que o Filho de Deus vive eternamente no céu. Em decorrência disso, quando homens e mulheres são unidos com Cristo pela fé, também são transportados da era do pecado e da morte para a era da vida renovada ( Rm 6.4-11). Hoje, os cristãos recebem o poder do Espírito que ressuscitou Jesus de entre os mortos (Rm 8.11). Como Jesus, vivemos em novidade de vida. Em resumo, a ressurreição de Cristo foi tão essencial para a nossa salvação quanto a sua morte, pois é pela união com a ressurreição de Cristo que o nosso corpo mortal será transformado num corpo imperecível no último dia ( Rm 6.5; 1 Co 15.42-57). Sem a ressurreição de Cristo, a nossa fé seria vã, pois ainda estaríamos mortos sob o julgamento de Deus, e não poderíamos viver eternamente num corpo renovado ( 1 Co 15.12-20).


Paulo indica que nem todos os cristãos precisarão morrer para receber o seu novo corpo na ressurreição final. Em 1Co 15.50-54, o apóstolo ensina que os cristãos que estiverem vivos na terra quando Cristo voltar, passarão por uma transformação física total e, em 2Co 5.1-5, explica que os cristão que morrerem antes da segunda vinda serão "revestidos" com um novo corpo -- uma "casa não feita por mãos humanas, eterna, nos céus" -- como um acontecimento distinto.


FONTE: Bíblia de Estudo de Genebra

DIRETORIAS DA IGREJA PRESBITERIANA DE PARADA XV PARA 2011

DIRETORIAS DA IPPXV de NOVEMBRO PARA 2011

CONSELHO
Pres. Rv. Cleander V. Heiderich
Vice  Presb. Alcione
Tes.   Presb.  Rosinaldo
Sec.   Presb. Marco A Teixeira
Representantes ao Presbitério
Presb.  Marco Antônio e Rosinaldo

Comissão de Ornamentação do Templo
Aparecida Xavier, Ruth

Comissão de Construção:
Presbíteros e Diáconos e Pastor

Com. de Exames de Contas:
Ivonete, Luis Carlos e Daniel Durães

DIRETORIAS: SAF.
Pres.    Damaris Rezende
Vice      Geni
1ª Sec.  Tânia
2ª Sec.   Ivone
Tes.        Tereza Francisco
Conselheiro  Presb. Alcione de Assis

UMP
Pres.    Alessandro
Vice      Enéias
1ª Sec. Lidiane
2ª Sec. Bruno Dhaniel
Tes.      Thiago Assis
Conselheiro. Teólogo - Marco Antonio

UPA
Pres.   Victória
Vice     Vinicius
1ª Sec. Bianca Rezende
2ª Sec. Bianca Oliveira
Tes.      João Pedro

Conselheiro  Presb. Onilton Nonato

UCP
Pres. Ana Paula Rezende
Vice  Gustavo Luis
1ª Sec. Julia 2º Sec. Gustavo Dias
2º Sec. Gustavo Dias.
Tes. Guilherme Boaventura
Coordenadora - Patrícia Buzalski

UPH
Pres. Edimar Vilela
Vice. Alcione de Assis
1º Sec. Elias Vieira
2º Sec. Bruno Magossi
Tes. Evandro de Souza
Conselheiro Rev. Cleander Heiderich

JUNTA DIACONAL.
Pres.     Luiz Duarte Júnior
1º Sec. Felipe C. Nascimento
Tes.       Enéias F. Dias

DEP. DE MISSÕES
Ariane e Bruno Magossi

CORDENADORAS. DEP. INFANTIL e Culto Infantil a Noite
Ariane e Geni

CORAL
Diretora  Aparecida Xavier.
1º Sec.     Salvador Xavier.
Tes.          Joaquim Teófilo de Lima
Regente Pres. Dalnilio
Conselheiro  Elias Vieira

CONJ. Nova Esperança
Pres. Elias

Coral da UPA
Responsável Bruno Dhaniel

Eq. De Louvor (manhã)
Vinícius Vieira

Equipe de Louvor (noite)
Rosinaldo e Enéias

ESCOLA DOMINICAL
Superintendente Marco Antônio  e Rosinaldo     
Secretaria  Daniela Florentino

Classes e professores:
Catecúmenos: Pastor Cleander
0 – 2     Andreia Francisco, Ivonete
3 – 5     Amanda Xavier, Ivonete e Ester.
6 – 8     Bruno, Ariane e Eliete
9 – 11   Daniel e Rita
12 – 17 Evandro e Aleksandro.
Jovens  Onilton, Rosinaldo e Marco A T.
Adultos  Homens e Mulheres  Alcione e Christian.

Comissão de administração dos convênio
tesoureiros

Boletim da Igreja 
Marisa, Bruno Magossi e Pastor

Brasil Presbiteriano e SAF em Revista  
Nariel

Sonoplasta da Igreja
Evandro e Vinícius

Cozinha e Coordenação do Ajunte as Panelas
Tereza Francisco

Biblioteca
Aleksandro e Eliete Lisboa

Data Show
Bianca Rezende e Carol

Culto às 3ª Feira 20hs
Luizinho

Reunião de Oração 6ªFeira
 Parada XV Bruno Magossi
 Vila Verde e  Vila Progresso­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­  Ivone e Nariel
 COHAB II Maria Tereza

COORDENADORES DOS MINISTÉRIOS PARA CRESCIMENTO DA IGREJA

Visitação  Alcione

Aconselhamento  Pr. Cleander

Evangelização e Discipulado  Evandro e Elias

Intercessão  Ivone e Gessi

Recepção aos visitantes  Christian Buzalski